sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Exercícios para o aumento da pegada

Vídeo contendo diversos exercícios específicos para o aumento da pegada. 

Além da força, é necessário que os exercícios realizados para desenvolver esta qualidade física, consigam solicitar os músculos que frequentemente são utilizados nos combates de Jiu-Jítsu, Submission Wrestling e MMA. Quando tem de realizar a pegada direto no quimono do adversário, não existe um ângulo-padrão quando a mão se fecha e, por isso, quanto mais ângulos forem utilizados, maior será a especificidade dos exercícios.


Código de conduta

O que um Instrutor de jiu-jitsu deve ter para ter sucesso ensinando a Arte Suave



  1. Amizade: O Instrutor deve reforçar o espírito de família entre alunos, equipe de trabalho e outros Instrutores. Sua atitude deve ser sempre positiva e focada no fortalecimento e crescimento da equipe, sempre colocando o grupo na frente de necessidades individuais.
  2. Cooperação: O Instrutor deve nutrir um ambiente cooperativo dentro e fora do tatame. O aluno deve ser ensinado que o progresso dele não é medido pela sua capacidade de superar um parceiro de treino, ou um adversário na competição, mas sim pela sua capacidade de superar a si mesmo e desenvolver o máximo do seu potêncial.
  3. Disciplina: O Instrutor deve constantemente disciplinar os alunos mas nunca puni-los. O aluno deve ser ensinado que sem disciplina não existe vitória, nem no jiu-jitsu e nem na vida, e que somente com sacrifícios a excelência pode ser atingida.
  4. Respeito: O Instrutor deve exigir que os alunos se tratem cordialmente, independentemente de suas diferenças de raça, credo, sexo, nacionalidade, etc . A hierarquia das faixas deve ser respeitada e a autoridade da faixa preta sinceramente reconhecida.
  5. Melhoria contínua: O Instrutor deve passar para os alunos que o aprendizado no Jiu-Jitsu nunca se encerra, é um estudo para a vida inteira. Os alunos devem ter a faixa preta como um objetivo mínimo a ser alcançado, e que quanto maior o seu progresso maior o seu compromisso em se desenvolver como praticante de Jiu-Jitsu e como ser humano.
  6. Liderança: O Instrutor deve liderar pelo exemplo e com interesse genuíno na melhoria da qualidade de vida de seus alunos. A sua autoridade formal deve ser sempre amparada pela sua autoridade moral, construída com uma atitude positiva e em prol dos alunos, equipe de trabalho e outros instrutores.
  7. Inspiração: O Instrutor deve compreender que é um espelho para os seus alunos, e deve abraçar a responsabilidade de despertar sempre o melhor que existe dentro de cada um que venha ao seu contato.
  8. Satisfação: O Instrutor deve ensinar Jiu-Jitsu como um privilégio e nunca como um fardo. Cada aula é a realização de um sonho, os resultados de anos de treinamento duro. Deve-se aproveitar cada minuto desta oportunidade de mudar a vida das pessoas para melhor, através da prática do Jiu-Jitsu.
Osss...

100 coisas que você deve saber antes de chegar na Faixa-Preta

 Cada um de nós constrói a sua história mas, na trajetória de um Faixa-Preta existem muitas coisas parecidas.

Cada atleta segue o caminho que quiser, mas tendo em mãos um roteiro baseado nas experiências de lutadores consagrados, acreditamos que, ao final da caminhada, você vai ter mais chances de olhar para trás e se dar por satisfeito.
Se você já é um faixa-preta, a lista vale como uma revisão de sua carreira e até como um estímulo para você criar o seu próprio plano de metas até a faixa-coral. Confira!
1- Gostar de Jiu-Jitsu.
2- Amar o Jiu-Jitsu.
3- Respeitar o Jiu-Jitsu.
4- Aprender a dosar força e técnica, de modo que você lute durante o máximo de tempo sem cansar.
5- Entender que a faixa não é o único objetivo, mas uma consequência do esforço e aprendizado. A pessoa que tem como meta apenas pegar a nova faixa limita o próprio potencial, que é sempre algo enorme e desconhecido. Em vez de se concentrar nisso, preocupe-se em desenvolver aspectos técnicos da luta.
6- Saber o programa de aulas básico de cor e salteado.
7- Estudar a fundo as técnicas de defesa pessoal. Ou você pretende ser um faixa-preta que se desespera para sair de uma gravata qualquer?
8- Fazer um treino duro com o próprio mestre.
9- Fazer vários amigos de fé na academia.
10- Disputar um campeonato – e voltar com a medalha de ouro para casa.
11- Disputar um campeonato na categoria absoluto.
12- Perceber que no fundo, no fundo, pontos e cronômetro não existem, enquanto não há nada mais real que os três tapinhas.
13- Participar de um seminário ministrado pelo seu grande ídolo.
14- Aprender inglês. Do jeito que o mercado do Jiu-Jitsu é, você vai ter que se comunicar em outros continentes.
15- Saber dar um armlock voador, mesmo entendendo que não é um golpe para ser usado toda hora.
16- Lutar um Mundial de Jiu-Jitsu.
17- Inventar algum golpe ou movimentação.
18- Dar um nome bem original ao golpe criado, como por exemplo “borboleta sem asa”, “pega-bobo” ou “bola de fogo”.
19- Experimentar variadas dietas até descobrir duas ou três que realmente funcionam para estimular o seu corpo, antes, durante e depois das competições.
20- Não creontarás – respeite seu mestre e sua academia.
21- Aprender a perder.
22- Aprender a vencer.
23- Encontrar o tipo de kimono cuja modelagem se ajuste melhor ao seu corpo.
24- Afiar o surfe, pois você ainda vai participar do Campeonato Black Belt de Surfe.
25- Se o surfe não for a sua praia, desenvolver outra atividade ao ar livre, para se energizar nos dias fora da academia.
26- Aprender a ensinar. O que inclui saber conduzir uma aula completa, planejar o aquecimento específico para o treino do dia, casar os treinos com coerência, saber deixar o aluno novamente calmo ao fim do treino para ir para casa, entre outros pontos. “Na marrom, o atleta promissor pode dar uma aula com o faixa-preta do lado, como um estágio, um teste”.
27- Ler o manual de regras do Jiu-Jitsu da IBJJF.
28- Próximo à faixa-preta, participar de treinos simulados de vale-tudo, conhecidos popularmente como treinos de bloqueio e taparia. Situações reais de luta são extremamente importantes para afiar sua defesa pessoal, saber o tempo de entrada de queda e lapidar outros aspectos.
29- Raspar o cabelo, nem que seja uma só vez.
30- Tentar fazer aulas particulares – vitais para dar um refino técnico e aprender macetes com seu professor.
31- Oferecer-se de sparring para seu mestre, especialmente em aulas particulares, em que você também vai aprender muito.
32- Montar sua bibliografia básica sobre artes marciais. Quanto mais livros (e vídeos e DVDs), melhor.
33- Lutar, com todas as forças, para aquele apelido que botaram em você não pegar.
34- Aceitar o apelido, se pegar.
35- Emplacar um bom apelido em algum parceiro.
36- Incentivar uma criança a começar no Jiu-Jitsu. Afinal, elas são o futuro do esporte.
37- Adquirir autocontrole.
38- Usar suas habilidades técnicas e seu gás para sair de alguma enrascada. Aventuras fazem parte da história de qualquer grande faixa-preta.
39- Não deixar o seu bom Jiu-Jitsu subir à cabeça – mantenha os pés no chão.
40- Saber reagir. Não existe uma cartilha exata sobre como você deve proceder em cada situação, mas o professor Carlos Gracie Jr. costuma ensinar uma lição clássica. Quando alguém estiver o incomodando, no cinema, no avião em qualquer lugar, pense antes de agir: se essa pessoa fosse o Brock Lesnar, o que você faria? Há horas que você decididamente tem de interceder, e ir falar com o chato. Mas faça sempre com educação – sem covardia. Seja a pessoa uma velhinha, um grupo de adolescentes ou o campeão dos pesados do UFC.
41- Não deixar nunca de treinar o Jiu-Jitsu básico, bem como a defesa dos golpes.
42- Ter um fisioterapeuta camarada, que depois de tantas consultas já faz aquele desconto quando surge uma nova lesãozinha.
43- Ter a sua receita favorita de açaí.
44- Descobrir a sua melhor hora de treinar, e entender se o seu corpo responde melhor aos treinos duros à noite, à tarde, ou de manhã cedo.
45- Não falar demais nem causar intriga entre os parceiros de treino.
46- Não descontar o estress do dia-a-dia nos parceiros de treino.
47- Estudar o básico da história do seu esporte, e saber quem foram e o que fizeram os pioneiros do Jiu-Jitsu.
48- Todo faixa-branca já viu mais de cem vezes, então não é você que vai deixar de assistir: reveja, volta e meia, as primeiras e gloriosas vitórias do Jiu-Jitsu nos ringues. Afinal, conhecer os feitos da familia Gracie, por exemplo, é entender como o Jiu-Jitsu chegou tão longe.
49- Após tantos anos de torções, descobrir o golpe para o qual você não bate de jeito algum – uma chave de pé, uma guilhotina…
50- Ser flexível; descubra seu programa de alongamento favorito.
51- Equiparar seu jogo por baixo ao seu modo de lutar por cima – ou pelo menos chegar perto disso.
52- Medir forças com atletas de outras modalidades, como wrestlers em torneios de submission e por aí vai.
53- Conversar muito com os mais graduados e velhos mestres.
54- Esquecer as bombas.
55- Registrar em fotos o auge de sua forma física. Além de servir como acompanhamento, isso vai motivar a não deixar o shape cair, mesmo com o passar dos anos – e das faixas. E você ainda terá uma bela fotografia para um dia tirar onda com os filhos e netos…
56- Fazer uma viagem inesquecível para lutar ou treinar Jiu-Jitsu com a equipe.
57- Representar bem e divulgar a bandeira do nosso Jiu-Jitsu na sua comunidade, e no exterior.
58- Testar seus conhecimentos teóricos acerca do Jiu-Jitsu em provas escritas, como as realizadas na certificações de Professores e Intrutores da Gracie Barra.
59- Acostumar-se ao desconforto. Afinal, como dizia Wallid Ismail, “é tempo ruim o tempo todo”.
60- Se dar mal com as mulheres por causa da sua orelha.
61- Se dar bem com as mulheres por causa da sua orelha.
62- Ter tido no mínimo 17 kimonos até pegar a preta. Se não, você não gastou pano o bastante…
63- Doar seus kimonos velhos para projetos sociais e alunos iniciantes.
64- Entender a dinâmica do seu corpo, afinal cada biótipo se adapta de um jeito diferente ao Jiu-Jitsu. O seu jogo deve estar em sintonia com o tipo de corpo que você tem.
65- Respeitar os faixas-brancas. E azuis, roxas…
66- Desenvolver sua flexibilidade mental. Em qualquer campeonato no mundo, é comum você competir mais tarde ou mais cedo do que o esperado, mudar de área de luta pouco antes do combate… “Nesses casos, relaxe e aceite. A ausência de um pensamento rígido permite que você tire o melhor de cada experiência e evolua”.
67- Absorver qualquer nova técnica que lhe é ensinada, mesmo que não se torne sua especialidade. Certamente pode ser a de algum oponente.
68- Pelo menos uma vez na vida, decidir competir em algum torneio em cima da hora. Lembre que não existe uma fase “perfeita” para lutar, vá e lute – e quem sabe será a hora perfeita.
69- Bater, bater e bater, várias vezes. E, quem sabe, até dormir num golpe. Faz parte, tudo é aprendizado até a condecoração máxima.
70- Fazer uma luta (ou vá lá, no mínimo um treino) sem tempo ou pontos, até pegar.
71- No caso de ter amigos em outras academias GB, visitar novos ambientes.
72- Ser o herói de alguém – nem que seja do seu irmão mais novo.
73- Explicar mais de uma vez, a diversos amigos, a filosofia do Jiu-Jitsu, e não perder a paciência quando ouvir, “Mas luta não é coisa de ignorante, não?”
74- Ser convidado para ajudar na segurança daquela festa de amigos. Nem que seja para recusar elegantemente, apesar de sentir-se orgulhoso por dentro.
75- Ter um Gracie favorito.
76- Dar uma moral, do jeito que você puder, a algum projeto social tocado por você ou um faixa-preta parceiro seu.
77- Ter o Jiu-Jitsu como estilo de vida e aproveitá-lo ao máximo. Para isso, deve-se entender que a arte não se resume a uma modalidade esportiva.
78- Descobrir o que é persistência na própria pele – afinal, é quase certo que você vai ficar um tempo parado por conta de uma lesão. Mesmo assim, não esmoreça.
79- Saber que Gracie Barra é a melhor Escola  de Jiu-Jitsu no mundo.
Screen Shot 2013-07-22 at 4.12.23 PM80- Decifrar expressões curiosas como “nó-de-porco”, “creonte”, “calçar a bota”, “amassa-pão”…
81- Soltar volta e meia um “… bicho” no final da frase, e saber que isso nunca saiu de moda.
82- Descobrir o que te motiva antes de um treino e o que serve como alívio após um dia ruim na academia – seja uma música, um filme, uma leitura ou algum pensamento positivo.
83- Desenvolver um estilo próprio como lutador.
84- Desenvolver um estilo próprio como professor.
85- Entender que cada “façanha” ou briga desnecessária não acrescenta nada a um praticante, e sim representa um passo atrás na sua busca pelo reconhecimento no Jiu-Jitsu. Como afirma o Professor da GB: “Eu nunca daria a faixa-preta a uma pessoa sem escrúpulos, ou melhor, essa pessoa nem treinaria comigo porque eu não seria capaz de abrir minha alma para ensiná-lo.”
86- Encontrar um meio de tirar prazer das grandes e pequenas coisas no Jiu-Jitsu, desde o aquecimento até os dias ruins na academia e as derrotas.
87- Aprender noções de primeiros socorros.
88- Aprender a lidar com o medo, a insegurança e a ansiedade que todos temos, uns mais, outros menos. Por isso a competição é um dos melhores ambientes para se autoconhecer, não só como atleta.
89- Entender sua responsabilidade como atleta graduado. “Se o cara pretende ser professor a responsabilidade é ainda maior, já que deve ser o exemplo para os que serão seu espelho. O Jiu-Jitsu não tem apenas a função de criar bons lutadores, mas homens capazes, dignos e honrados de levar a bandeira do Jiu-Jitsu adiante. Essa é a maior responsabilidade do faixa-preta”.
90- Refletir sobre os erros.
91- Depois de crescer com o erro, tirá-lo dos ombros.
92- Enxergar a faixa-preta como um começo, não como o fim do caminho. “Aprimorei muito meu jogo depois que cheguei na faixa preta”, lembra o Mestre Carlos Gracie Jr.
93- Pelo menos a partir da faixa-marrom, competir também sem kimono.
94- Inovar nos exercícios. Não passe o resto da vida fazendo polichinelos.
95- Enxergar o mais rápido possível que a academia não é lugar de competir, e sim de treinar e tentar posições. “Só batendo e exercitando suas deficiências você vai se tornar um lutador completo. Esse negócio de ‘ganhar treino’ é bobagem e limita o jogo e o aprendizado”.
96- Experimentar técnicas de respiração, Ginástica Natural e ioga, para auxiliar seu desempenho como atleta. Apesar de vistas com desconfiança antigamente, hoje tais recursos estão largamente consagrados por grandes lutadores – inclusive do UFC.
97- Preparar seu discurso antes da cerimônia de recebimento da faixa.
98- Criar a sua própria lista com 50, cem ou 200 metas que você VAI cumprir até a faixa-preta.
99- Aplicar a principal lei do Jiu-Jitsu (“mínimo esforço para a máxima eficência”) em sua própria vida. Enfrente os desafios da maneira mais simples possível, pois certamente este será o modo mais eficiente.
100- Sair da internet e ir treinar!
” O Faixa-Preta é o Faixa-Branca que nunca desistiu.”  Carlos Gracie Jr.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Lutas

Vídeo: André Galvão finaliza Bráulio Estima e vence superluta do ADCC






Marcus Buchecha Almeida x André Galvão




Rodolfo Vieira x Pedro Peres – Final Abu Dhabi World Pro 2013



quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Técnicas de Jiu-Jitsu

Raspagem de meia guarda ensinada por Marcos Schubert


Raspagem de meia guarda ensinada por Marcos Schubert, assista ao vídeo e pratique:


Pegue as costas a partir da guarda x com os irmãos Miyao


Pegue as costas a partir da guarda x com os irmãos Miyao, assista ao vídeo e pratique:




Passagem de guarda com finalização


Passagem de guarda com finalização, assista ao vídeo e pratique:



Variação do arm lock para o estrangulamento

Surpreenda seu oponente com um ataque partindo da montada, nesta vídeo aula de jiu jitsu Rodrigo Novais da academia Pitbull\Relson Gracie de Governador Valadares  ensina uma excelente variação do arm lock para o estrangulamento utilizando a própria lapela.
Este é um movimento simples de ser executado, mas muito que é muito eficiente e que se bem feito se torna bem difícil de defender.

Pegada no jiu jitsu

Pegada no jiu jitsu

A preensão é um dos movimentos mais importantes do ser humano. Desde bebê, já possuímos este ato motor, porém no início somente como reflexo também conhecido como reflexo palmar.
Para fazer a pegada no jiu jitsu é feito um movimento de preensão com a mão conhecido como preensão palmar e é requerido uma certa quantidade de contração muscular pelos músculos envolvidos como os da mão e do ante braço.
Ter uma boa pegada  no jiu jitsu é fundamental, é ela que te dá o ajuste no golpe e é responsável também no domínio do oponente entre outras utilidades, por isso ela é extremamente necessária, tanto que, cada um tem a sua pegada preferida, seja ela na passagem, na raspagem ou até mesmo em situação de defesa.

Fadiga na pegada

Quando é necessária a manutenção da força de preensão máxima e/ou submáxima por um período de tempo, pode haver a instalação do processo de fadiga muscular.
A fadiga tem sido frequentemente descrita como um processo fisiológico tempo dependente que engloba numerosos fatores centrais e periféricos, afetando a capacidade de produção de força e prejudicando o desempenho da pegada.

O que é fadiga muscular?

De modo resumido, a Fadiga Muscular pode ser definida como declínio da tensão muscular com a estimulação repetitiva e prolongada durante uma atividade, é quando o ante braço trava fica “empedrado” como é chamado no jiu jitsu.
obs: A tensão muscular é o que mantém a musculatura do corpo rígida e ativa. Esta tensão é mantida por duas substâncias importantíssimas para o sistema muscular humano, o glicogênio muscular e a glicose sanguínea.

Em pesquisa

Os sujeitos da pesquisa foram 100 indivíduos do sexo masculino com idade compreendida entre 20 e 30 anos, dos quais 50 formaram o grupo de atletas (GA) e 50 o grupo controle (GC). O instrumento utilizado no estudo foi dinamômetro JAMAR. Com relação à  média da força de preensão obtida nos grupos estudados, observou-se que houve predomínio significativo (p<0,05) no GA em relação ao GC apenas para a mão esquerda, e que no primeiro houve uma tendência ao aumento da força ao longo das medidas, enquanto que no segundo esta tendência se inverteu.
Concluiu-se que atletas de jiu jitsu não apresentam valores elevados de força de preensão palmar, sendo que a prática do esporte sugere que ocorrem alterações fisiológicas que se caracterizam pelo aumento da capacidade de resistência nesse movimento.
Os resultados obtidos devem ser considerados como indicativo de força da função manual do atleta de jiu jitsu.

Boas pegadas

Eles são conhecidos por serem excelentes competidores e por terem a guarda muito perigosa,porém os irmãos Mendes também são profundos conhecedores da passagem de guarda.
pegadas no jiu jitsu
No mundial 2013 após vermos nas lutas do Guilherme Mendes uma passagem de guarda que chamou a atenção e parecia fundir três técnicas em uma, e ao analisar uma certa pegada que parecia prevenir que o adversário reponha a guarda, perguntaram a Guilherme Mendes como ele fizera isso, e ele respondeu: Que o “macete” em questão, é uma pegada.
pegada no jiu jitsuAugusto Mendes o Tanquinho que surpreende pelo jogo completo, seja por baixo, passando a guarda ou até mesmo em pé, trocando quedas, e para ser eficiente Tanquinho alerta que não basta apenas a técnica e preparo físico, é preciso ter a boa pegada e disse ainda.
“Por ainda não entenderem completamente todos os fundamentos do Jiu Jitsu, muitos dos praticantes menos graduados não dão o valor devido à boa pegada. É algo essencial numa luta, que pode fazer ganhar ou perder posições.”

Dicas

  • Uma boa pegada é essencial dê valor as suas e  não solte uma pegada se não for para fazer uma melhor.
  • Ache a sua melhor pegada, aquela que te salva no perigo, ou aquela que te ajuda a realizar um movimento com mais ajuste.
  • Treine especificamente a sua pegada, aumente a força dela com exercícios.
Seja ela na passagem, na raspagem ou até mesmo em situação de defesa, seja como for escolha a sua pegada preferida e boa luta.
Os vídeos abaixo são de judô e se encaixam perfeitamente em um treino em pé de jiu jitsu seja criativo, utilize o mesmo método aplicando a técnica desejada para melhora da pegada específica.


Graduação de faixas no Jiu Jitsu

CAPÍTULO PRIMEIRO
Sistema de faixas e idades correspondentes
I . BRANCA – Iniciante, qualquer idade
II. CINZA – 04 a 06 anos
III. AMARELA – 07 a 15 anos
IV. LARANJA – 10 a 15 anos
V. VERDE – 13 a 15 anos
VI. AZUL – 16 anos ou mais
VII. ROXA – 16 anos ou mais
VIII. MARROM – 18 anos ou mais
IX. PRETA – 19 anos ou mais
X. VERMELHA E PRETA
XI. VERMELHA
graduacaojiujitsu Graduação de faixas no Jiu Jitsu
Graduação Jiu Jitsu faixas
Parágrafo Primeiro – Todas as idades a serem observadas a seguir devem ser calculadas pelo ano do nascimento. Logo a idade do atleta é sempre a que ele irá completar no ano corrente.Obs :- Para obter a faixa roxa aos 16 anos o atleta tem que ter sido faixa verde por no mínimo 2 anos
> Para obter a faixa roxa aos 17 anos o atleta tem que ter sido faixa verde por no mínimo 1 ano e azul por 1 ano
> Caso o atleta seja graduado da faixa verde direto para a roxa o tempo de carência para a marrom passa a ser de 2 anos
> Para obter a faixa preta aos 19 anos o atleta tem que ter sido marrom por 1 ano
CAPÍTULO SEGUNDO
Sistemas de faixas e seus tempos mínimos obrigatórios
AZUL PARA ROXA – 2 ANOS
ROXA PARA MARROM – 1 ANO E ½
MARROM PARA PRETA – 1 ANO
Os tempos acima devem ser contados a partir do dia do cadastro do atleta na IBJJF em cada faixa.
O tempo que o atleta vai levar para ser graduado fica a critério de cada professor, devendo ser respeitada apenas a carência mínima em cada faixa.
CAPÍTULO TERCEIRO
Sistemas de faixas e graus
Parágrafo primeiro – As faixas branca, cinza, amarela, laranja, verde, azul, roxa e marrom possuem 5 níveis de graduação: faixa lisa e mais 4 graus, sendo de responsabilidade do professor conceder esses graus em cada uma dessas faixas.
Parágrafo segundo – A faixa preta se subdivide em sete diferentes níveis de graduação: faixa preta lisa e mais 6 graus que serão concedidos exclusivamente pela IBJJF, mediante o seguinte critério:
1. O atleta somente está apto a ser faixa preta a partir dos seus 19 anos de idade.
2. Para requerer o diploma de faixa preta e necessário estar filiado a IBJJF no ano corrente, apresentar curso de primeiros socorros e ter sido aprovado no curso de arbitragem dentro do período de 12 meses.
3. O faixa preta pode requerer o 1º grau depois de 3 anos na faixa. Para tal o mesmo precisa ter carteira da IBJJF renovada anualmente durante esse período, apresentar curso de primeiros socorros e ser aprovado no curso de arbitragem dentro do período de 12 meses.
4. O faixa preta pode requerer o 2º ou 3º graus 3 anos após ter obtido o grau anterior se tiver renovado a carteira da IBJJF anualmente durante esse período e tiver sido aprovado no curso de arbitragem dentro do período de 12 meses.
5. O faixa preta pode requerer o 4º, 5º, ou 6º graus, 5 anos após ter obtido o grau anterior. Para isso e preciso:- ter renovado a sua filiação na IBJJF nesses 5 anos.
> ter sido aprovado no curso de arbitragem oficial da IBJJF dentro do período de 12 meses. – constar como professor responsável ou professor auxiliar de uma academia que tiver renovado a agremiação junto a IBJJF nesses 5 anos OU entregar o formulário de troca de grau, assinado por um professor faixa preta no mínimo 2º grau diplomado que seja professor responsável de uma academia que tiver renovado a agremiação junto a IBJJF nesses 5 anos
6. O Faixa preta pode requerer a faixa vermelha e preta 7º grau 7 anos após ter obtido o 6º grau. Para isso e preciso:- ter renovado a sua filiação na IBJJF anualmente durante esse período.- ter sido aprovado no curso de arbitragem oficial da IBJJF no período de 12 meses.- constar como professor responsável ou professor auxiliar de uma academia que tiver renovado a agremiação junto a IBJJF nesses 7 anos OU entregar o formulário de troca de grau, assinado por um faixa preta no mínimo 2º grau diplomado que seja professor responsável de uma academia que tiver renovado a agremiação junto a IBJJF nesses 7 anos
7. O Faixa vermelha e preta 7º grau pode requerer a faixa vermelha e preta 8º grau 7 anos após ter obtido o 7º grau. Para isso e preciso:- ter renovado a sua filiação na IBJJF nesses 7 anos.- ter sido aprovado no curso de arbitragem oficial da IBJJF dentro do período de 12 meses- constar como professor responsável ou professor auxiliar de uma academia que tiver renovado a agremiação junto a IBJJF nesses 7 anos OU entregar o formulário de troca de grau, assinado por um professor faixa preta no mínimo 2 grau diplomado que seja professor responsável de uma academia que tiver renovado a agremiação junto a IBJJF nesses 7 anos
8. O Faixa vermelha e preta 8º grau pode requerer a faixa vermelha 9º grau 10 anos após ter obtido o 8º grau. Para isso e preciso:- ter renovado a sua filiação na IBJJF nesses 10 anos.- ter sido aprovado no curso de arbitragem oficial da IBJJF dentro de um período de 12 meses- constar como professor responsável ou professor auxiliar de uma academia que tiver renovado a agremiação junto a IBJJF nesses 10 anos OU entregar o formulário de troca de grau, assinado por um professor faixa preta no mínimo 2 grau diplomado que seja professor responsável de uma academia que tiver renovado a agremiação junto a IBJJF nesses 10 anos.
9. O ano que o atleta não renovar a carteira da IBJJF e/ou agremiação da qual é responsável, não contara como tempo para obtenção de grau.
10.A faixa vermelha décimo grau é conferida apenas aos pioneiros do Jiu-Jitsu: Carlos, Oswaldo, George, Gastão e Hélio Gracie, conhecidos como irmãos Gracie.
CAPÍTULO QUARTO
Professores aptos a graduar
A ficha de filiação de um atleta graduado nas faixas cinza, amarela, laranja, verde, azul, roxa e marrom deve ser assinada por um faixa preta diplomado pela IBJJF (com exceção de alguns paises – ver capitulo quinto). A ficha de filiação de um atleta graduado faixa preta deve ser assinada por um faixa preta que tenha no mínimo 2 graus e seja diplomado pela IBJJF.
CAPÍTULO QUINTO
Professores e instrutores
Em alguns paises a IBJJF aceita que atletas que não sejam faixas pretas assinem como professores. Esses atletas são considerados instrutores.
Os instrutores poderão ser faixa roxa e marrom ou somente marrom dependendo do pais. Caso o instrutor seja faixa roxa, ele só poderá graduar ate a faixa azul; caso ele seja faixa marrom, poderá graduar somente ate a faixa roxa.
Essa medida é temporária e so sera aplicada nos paises que ainda não possuem um numero suficiente de faixas pretas diplomados para o desenvolvimento do esporte. Uma vez alcançado esse numero minimo, o uso do status de instrutor será suspenso.